TEST DRIVE
01/03/2017 09h00 ATUALIZADO EM 01/03/2017 09h00
TAMANHO DO TEXTO
Sedã japonês se diferencia dos outros por ter design arrojado e ótimo conjunto mecânico
O Honda City mantive as linhas próximas ao do Civic da nona geração, que o deixaram elegante e moderno, além de ter o charme e robustez das linhas da montadora japonesa.
O grande atrativo da Linha 2016 do é mesclar, design confortável com conjunto mecânico potente e confiável.
Perfil
O Honda City preza por duas coisas: design arrojado e conforto. Por fora, o modelo tem linhas fluídas e agressivas que levam vincos para a traseira, esta que é elegante e imponente.
Por dentro, o sedã japonês conta com ar-condicionado digital com touchscreen, sistema de som com Bluetooth, entrada USB, função HFT para telefones, bancos e volante em couro, painel de instrumentos bonito e de fácil visualização.
Para a conectividade, o modelo conta com uma central multimídia de 7” com navegador integrado, além de ter WI-FI.
Performance
A Honda colocou um motor potente e flex no City. O trem de força 1.5 i-VTEC FlexOne que tem 116 cv de potência quando abastecido com etanol e 115 cv de força quando abastecido com gasolina. A transmissão é CVT.
Além de ter um bom conjunto mecânico, o sedã tem bons itens de segurança, como: freios com ABS, direção elétrica EPS, airbags para motorista e passageiro da frente, laterais e de cortina.
Mercado
O mercado de sedãs é pujante, há várias opções: alemãs, americanas, japonesas, sul coreanas, entre outras.
A Honda tenta fisgar o cliente com um design arrojado e ótimo conjunto mecânico. O preço do City parte da casa dos R$ 58.000 e a top de linha EXL CVT sai por R$ 77.900.
Opinião
O Honda City é uma boa pedida. Diferente de seus concorrentes que têm um ar mais sério, o sedã japonesa tem um design agressivo, aliado com um interior confortável e tecnológico. O trem de força é bom, e está aliado a uma transmissão é excelente.